"Faça poucas coisas, mas as faça bem!" (São Francisco de Assis)
domingo, 23 de dezembro de 2012
Menino Santo de Deus
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
Anjos de resgate - O CÉU INTEIRO ESTÁ REZANDO POR TI
O Céu Está Rezando Por Ti
Anjos de Resgate
Se for preciso nós estamos aqui
Se a cruz, te parece pesada demais
Ser fiel e não perca a esperança da paz
Não se esqueça que o amor
Que emanade Deus não vai se acabar
O céu inteiro está rezando por ti
Se for preciso nós estamos aqui
Anjos e Santos intercedem por ti
E se preciso for estamos aqui
Se o mundo te humilha e te faz dizer não
Creia em Deus, ele vai te mostrar sua direção
No extremo da dor
O teu Deus segurou forte a tua mão
O céu inteiro está rezando por ti
Se for preciso nós estamos aqui
Anjos e Santos intercedem por ti
E se preciso for estamos aqui
No extremo da dor
O teu Deus segurou forte a tua mão
O céu inteiro está rezando por ti
Se for preciso nós estamos aqui
Anjos e Santos intercedem por ti
E se preciso for estamos aqui
O céu inteiro está rezando por ti
Se for preciso nós estamos aqui
Anjos e Santos intercedem por ti
E se preciso for estamos aqui
sábado, 8 de setembro de 2012
quarta-feira, 25 de julho de 2012
segunda-feira, 16 de julho de 2012
Evangelizar é preciso
Quantas e quantas vezes ouvimos Padre Reginaldo Manzotti falar: Evangelizar é preciso!
E é a pura verdade. Somos eternos vocacionados, sempre haverá uma voz a nos inquietar, chamando-nos para sairmos de nós mesmos. Nosso coração, nossos sonhos e nossa imaginação são alados.
Achamos que não fomos feitos para voar, que somos desprovidos de asas ou temos as asas curtas ou defeituosas. Passamos a maior parte de nossas vidas entregando os pontos e nos sentindo pesados demais para voar. Olhamos mais para o chão do que para o céu. E quando pensamos na possibilidade de voar, temos medo e este, nos apavora de tal forma que toma conta de nosso ser. Passamos o dia assim e quando a noite chega, pensamos, amanhã começa tudo novamente. E passamos mais um dia “carregados”, sobrecarregados de um peso que não nos pertence, porque tomamos para nós, não o que é nosso, dado por Deus, mas aquilo que pensamos ser nosso. Criamos dentro de nossos corações verdadeiros fantasmas, até mesmo monstros que devoram a nossa alegria, o nosso animo de viver.
Não podemos nos resignar, temos que ser como Jó. Temos que passar por esta experiência, para criarmos coragem e deixar que as asas que Deus nos deu brotem em nós. Nossa luta é diária sim, mas como cristãos, devemos lembrar que temos um privilegio especial: a graça de Nosso Senhor Jesus Cristo. Temos também o exemplo de Cristo, que também sentiu o peso do sofrimento, da tentação e da incompreensão, mas não se abateu. Pelo contrário, sentiu a necessidade de evangelizar, de anunciar a boa nova.
É Deus que chama o Filho para aliviar as dores e os sofrimentos de todos nós. Há varias formas de opressão e a única voz que devemos ouvir, para não sufocar, é a voz de Deus.
Para ouvir a voz de Deus, é necessário ter intimidade com Ele e a oração nos leva a essa intimidade. O silêncio e o recolhimento acalmam o nosso coração e acalmam as vozes interiores e exteriores, porque somente assim ouviremos a voz divina do Pai.
Paulo ouviu essa voz e percebeu que precisava ecoar essa mesma voz e passou a ser arauto do Evangelho. Um imitador de Cristo.
Senhor, que nós também possamos ser como Jó e Paulo, para que sejamos verdadeiros EVANGELIZADORES.
sábado, 14 de julho de 2012
Revigorados pelo amor
Nenhuma palavra é capaz de expressar quem é Deus, mas existem as apropriadas como, vida e amor. Onde existe vida, aí está Deus; onde existe amor, existe vida e aí também está Deus. A morte só é admitida enquanto passagem para uma vida maior, para um amor mais pleno.
A vida é sempre novidade, como o amor. Ambos jamais cessam de renovar o nosso vigor. Fomos feitos pelo amor, nascemos da vida: nossa meta é, portanto, o amor e a vida.
Em nossa existência, contudo, o amor e a vida estão constantemente ameaçados pelos enganos da morte e do ódio. Eles, porem, nunca se identificam com seus verdadeiros nomes, vestem-se de forma sedutora, prometem vida longa, eterna juventude, bem-estar e prazer ilimitados, etc.
Bem diferente é a atitude de Deus, pois perdoa o seu povo, cura-lhe os males, resgata a sua vida do fosso, coroa-o de fidelidade e de ternura, nutre o seu vigor e rejuvenesce-o como a águia, que pode chegar a viver 50 anos (Sl 140). Mas de que forma Deus realiza isso?
Segundo o profeta Oséias, na primeira leitura, levando-o para o deserto. Para o deserto? Ao que parece, o amor de Deus começaria sem promessa de bem-estar e de vida mansa. O amor divino visa a castigar as pessoas?
Não! Deus não leva o seu povo ao deserto para fazê-lo habitar aí; leva-o para afastá-lo de todas as vozes, ilusões e promessas dos pregoeiros da morte e do ódio; no silencio do deserto, Deus poderá falar-lhe não só ao ouvido, mas ao coração, ao mais profundo do ser. Então Deus fará nova aliança, unindo seu povo a si para sempre, por meio da justiça, do direito, do amor e da fidelidade; o povo conhecerá profundamente seu Senhor e poderá agir segundo sua vontade.
Esse pacto será gravado no coração e na ida da comunidade, essa será a carta de Deus, a carta de Cristo, escrita não com tinta, mas com o Espírito do Deus vivo, não em tabuas de pedra, quebradas por Moises, mas em tabuas de carne, no mai intimo dos ser (segunda leitura). Todo mundo poderá ler na vida das pessoas a marca da aliança com Deus.
Essa carta, porem, pode correr o risco de se transforma em letra morta se a comunidade não voltar constantemente ao deserto, às fontes revigorantes do contato com Deus. Devemos sempre despir-nos do homem velho, dos trapos de nossos comportamentos e mentalidade, para revestir-nos do novo que Deus quer realizar em nós. Nossos corações de pedra ou de madeira poder precisam ser substituídos por odres novos para acolher o vinho novo do Evangelho.
O jejum é um modo de ir ao deserto, de relativizar até mesmo aquilo que nos é vital – o alimento, a bebida – para reacender em nós a lembrança e a convicção daquilo que é essencial, o amor de Deus e dos irmãos. É preciso ter cuidado, porém, para não transforma a ida ao deserto, o jejum e as praticas religiosas em atos mecânicos e vazios, desencarnados da vida.
Percebemos os frutos do verdadeiro jejum, do deserto e da busca sincera de Deus através da pratica da fidelidade, da justiça e do amor, pois estas são coisas que Deus ensina àqueles que verdadeiramente o buscam e o encontram.
(Paulo Ferreira Valério – padre capuchinho)
sexta-feira, 29 de junho de 2012
Festa Junina
No período colonial, os portugueses trouxeram para o Brasil o costume de celebrar o santo do mês de junho e aqui, foi incorporado os costumes das populações indígenas e afro-brasileiras. Comidas típicas como mandioca, doces e pratos feitos à base de milho passaram a fazer parte das comemorações.
No século XVII, os padres jesuítas celebraram as primeiras festas em homenagem a São João em solo brasileiro.
Em algumas regiões, principalmente no estado do Nordeste, as festas movimentam o turismo da região.
Curiosidades à parte, eu gosto mesmo é de ver o "arraiá" enfeitado, ver as danças típicas e claro, comer as delícias dessa época.
Esse ano, a minha turma do 3º ano dançou Boi Bumbá e aproveitamos para homenagear os 100 anos de Luiz Gonzaga. Eles ficaram empolgadíssimos. Que bom... não é mesmo?!
Assim que eu conseguir as fotos vou publicar, mas vai aí as fotos do boi.
Ideia minha? Não! Acompanhei as dicas no You Tube, segue o endereço:
http://www.youtube.com/watch?v=4q7igp7kF-c.
Até que ficou bom!
Fica agora, aquele gostinho de quero mais, mas só ano que vem. :)
segunda-feira, 11 de junho de 2012
Primeira Comunhão
sábado, 9 de junho de 2012
Corpus Christi - "O Corpo de Cristo"
A Eucaristia é o mais importante dos sacramentos, que constitui o cume da vida cristã, mas infelizmente, muitos não dão a devida importância que lhe cabe e a Igreja tem o desafio de tentar despertar a importância desse sacramento.
Instituída por Papa Urbano IV (1264), a festa de Corpus Christi tornou-se popular a partir da confirmação por Papa Clemente V (1311/1312). Chegou ao Brasil com os portugueses e os espanhóis e é celebrada na quinta-feira seguinte ao domingo da Santíssima Trindade.
Em várias regiões os fiéis ornamentam as ruas com coloridos tapetes de flores, café, tampinha de garrafa, casca de ovo, sal grosso, papel, papelão, latinha, isopor, serragem e outros materiais, reproduzindo figuras de Jesus, do cálice da Ceia, da Virgem Maria e outras imagens relacionadas à Igreja Católica, para a procissão com o Santíssimo Sacramento no ostensório passar.
Esta celebração torna-nos responsáveis pela construção de um mundo mais justo e solidário.
terça-feira, 1 de maio de 2012
Dia do Trabalho - Dia de São José Operário
São José Operário era carpinteiro na Galiléia, pai adotivo de Jesus e esposo de Maria. A mão de Maria era aspirada por muitos pretendentes, porem, foi a José que Ela foi concedida.
José sempre esteve ao lado de Maria em todos os momentos, principalmente na hora do parto, que aconteceu em um estábulo, em Belém. Assim como também ao lado de seu filho, Jesus.
Se todas as mães fossem Maria e se todos os pais fossem José, não teríamos tantos jovens perdidos. Não é mesmo? Não ouviríamos tantas crueldade contra as crianças e também não ouviríamos tantas barbaridades que os adolescentes estão praticando, sem ter a mínima noção do que é certo ou do que é errado. Simplesmente fazem aquilo que querem e na hora que desejam sem se importar com o próximo. Se todos os pais fossem guardiões de seus filhos como José o foi, ou se pelo menos soubessem transmitir valores, menos sofrimentos existiriam, porque estes pequenos se transformariam em homens de bem, de princípios.
Muito agradeço a Deus por meus pais, meus guardiões, que souberam me transmitir valores morais e por isso, hoje, posso dizer que sou uma pessoa de bem.
São José, além de um exemplo de pai, também é patrono dos trabalhadores, sua festa é celebrada em 01 de maio.
Trabalhador... e pensar que existem pessoas preguiçosas que querem muito, mas acabam consegindo pouco, mas há também as pessoas que trabalham com dedicação e que vão prosperar e ficar satisfeitos. Assim acontece com quem trabalha duro e com alegria em qualquer coisa que faça, como se estivesse trabalhando para Deus.
(Veja Provérbios 13:4 e Colossenses 3:23)
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
Quarta-feira de Cinzas
"Convertei-vos e crede na Boa Nova" (Mc 1,15)
Vivemos em uma época em que tudo é questionado, tudo está em mudança e tudo acontece muito rápido, mas ainda existem certas coisas, festas, celebrações, que estão tão enraizadas na nossa cultura religiosa, que dificilmente são largadas. A tradição tem consagrado certas práticas em que encontramos um valor e, de nossa parte, nunca abandonaríamos.
Antigamente, a igreja celebrava a festa de São Braz com a bênção da garganta e a comunidade em peso participava. O gesto foi consagrado em nossa mentalidade. Porém, não sei bem porque, nos últimos anos esta bênção "caiu de moda". O que aconteceu? O valor não foi descoberto? Sinto falta de receber a bênção com as velas em forma de cruz.
Outra festa, o rito da Quarta-feira de Cinzas, ainda continua atraindo o povo.
E o que é que tem este sinal?
Se usarmos uma palavra sinônima, ou mais, podemos achar: pó, poeira, sujeira, caveira, miséria, pobreza... Se formos refletir sobre as cinzas, de fato, fazem uma sujeira na pessoa. A pessoa, que normalmente, anda suja é o pobre e na Quarta-feira de Cinzas, todos somos marcados e ficamos sujos.
Na manhã de Quarta-feira de Cinzas ainda podemos ouvir cantos e gritos de Carnaval, uns ainda dançam, outros ainda estão de ressaca, mas muitos esperam a Missa. E a igreja se enche de adultos e idosos, jovens e crianças, pessoas inquietas, se mexendo de um lado para o outro. A criançada também está inquieta, porque falta o costume de estar no recinto da igreja. E para quê? Para apagar o pecado das estravagâncias do Carnaval? Mas de que adianta receber as cinzas e não fazer nada depois e não mudar? Devemos reconhecer que somos todos iguais e reconhecer também o que há de bom e de ruim em todos.
As cinzas são um sinal de igualdade, todos estamos humilhados neste momento, iguais uns aos outros. E se somos todos iguais, por que violentamos o nosso semelhante? A violência faz parte de nosso cotidiano, mas diante de um quadro de tanta violência, sei que ainda podemos celebrar atos de FRATERNIDADE. Podemos agir com consciência
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
Creio na ressurreição da carne
Jesus de Nazaré não ficou na mansão dos mortos, mas ressuscitou. Em Jesus se manifestou o destino de todos os homens, isto é, a vida plena. Assim como todos morrem em Adão, da mesma forma, dirá São Paulo, todos hão de ressuscitar em Cristo. A ressurreição de Jesus significa um futuro prometido ao homem. A palavra carne é tomada no sentido de corpo material. O corpo glorioso na ressurreição é o mesmo corpo que tivemos, mas, ao mesmo tempo, completamente diferente. O adjetivo glorioso quer dizer que esse corpo mortal, nossa pessoa mais profunda que carregou esse corpo que faz parte de nós, será transformado em glória. A ressurreição da carne quer exprimir o fato de que, depois da morte, há de surgir uma vida nova para o que ressuscitar. Será um ser humano em plenitude, nem apenas matéria, nem apenas espírito. O Filho do Homem, tendo tomado nossa carne, não o faz para destruí-la, mas para salvá-la e glorificá-la. A ressurreição será uma transformação de nosso corpo, semelhante à transformação entre o grão e a flor.
(Do “Almanaque do Coração de Jesus”)
Cremos na Missa
Cremos que a Missa celebrada pelo sacerdote que representa a pessoa de Cristo, em virtude do poder recebido pelo sacramento da Ordem, e oferecida por ele em nome de Cristo e dos membros de seu Corpo Místico, é o sacrifício do Calvário, tornando sacramentalmente presente sobre nossos altares. Cremos que, como o pão e o vinho consagrados pelo Senhor, na Última Ceia, foram mudados no seu Corpo e no seu Sangue, que iam ser oferecidos por nós na Cruz, assim também o pão e o vinho consagrados pelos sacerdotes se mudam no Corpo e no Sangue de Cristo glorioso que está no céu. E cremos que a misteriosa presença do Senhor naquilo que continua a parecer aos nossos sentidos do mesmo modo que antes, é uma presença verdadeira, real e substancial. A única e indivisível existência do Senhor que está no céu não é multiplicada, mas torna-se presente pelo Sacramento em todos os lugares da terra onde a Missa é celebrada.
(Do “Credo do Povo de Deus” – Papa Paulo VI.)
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
Dr. Içami Tiba
"Os pais criam os filhos procurando fazer o melhor. Deixam que a criança faça o que tem vontade, releva erros e sempre os coloca em primeiro plano. É preciso aprender a dizer não." (Dr. Içami Tiba)
"A criança não reconhece a ajuda recebida." (Dr. Içami Tiba)
Na grande maioria das famílias, o pai e a mãe trabalham e passam o dia inteiro fora de casa, os pais procuram fazer o melhor e geralmente chegam em casa carregados de culpa por terem deixado seus filhos tanto tempo sozinhos e as crianças aprendem rapidamente a tirar proveito desta situação. Os filhos, à espera em casa, pequenos ditadores cheios de vontades, exigem o que querem e os pais não sabem como negar. "Eu não quero comer isso. Não quero tomar banho agora. Não vou desligar o computador. Não estou com sono." Sabem como ninguém dizer NÃO, mas o mesmo não vale para os pais. Procurando fazer o melhor para os filhos, deixam que estes façam o que querem e não conseguem dizer “não”.
A criança aprende desde cedo, bebê ainda, que pode controlar, pode conseguir o que quer: comer só o que quer e quando tem vontade, assistir programas de TV até tarde. O resultado disso é que não educam as suas vontades.
Dr. Içami sugere que observe a porta de uma escola, o filho vêm na frente, às carreiras, perseguido pela mãe ofegante, tentando acompanhar-lhe os passos, carregando uma mochila pesada onde, além dos livros, eles carregam carrinhos e outros brinquedos. Na porta, a mãe entrega seu fardo ao filho que não lhe retribui sequer com um beijo. “A criança não sente gratidão e nem reconhece a ajuda recebida”, analisa o Dr. Içami.
O psiquiatra lembra que há 20 anos, a figura paterna era uma autoridade consagrada. “Quando havia frango no cardápio, quem comia a melhor parte eram os pais. Para nós, sobravam a asa e o pescoço. Hoje, não queremos que os nossos filhos comam asa e pescoço. E o que eles comem? Peito e coxa. E o que sobra para nós? Asa e pescoço. Somos, portanto, uma geração asa e pescoço”, conclui. Diz ainda que as exigências do trabalho são um fator determinante nessa troca de papeis entre pais e filhos.
De acordo com a psicopedagoga Rosa Silvestre Santos, o autoritarismo paterno acabou para dar início à “filhocracia”. “São os pais que acabam por obedecer à vontade dos filhos”.
E isso pode ser observado em qualquer lugar, sempre podemos ver uma criança berrando atrás de uma mãe envergonhada, exigindo alguma coisa. E muitas vezes estas exigências não estão no orçamento doméstico. Os olhares se voltam para a mãe que, constrangida, acaba cedendo aos desejos do filho.
Essa mudança no padrão familiar colabora para que os pais se sintam acuados e nestes 20 anos, explica Dr. Içami, o número de filhos caiu da média de sete por família para dois filhos por família. E o número de filhos únicos cresceu.
Tanto Rosa como o Dr. Içami são unânimes em afirmar que os pais têm que reassumir o comando da educação dos filhos, aprender a dizer uma palavra simples: NÃO.
Dizer não desde que a criança começa a andar e explorar o espaço é muito importante para aprender a conviver com limites, dando o senso de responsabilidade, irá aprender a lidar com as frustrações e sentirem-se seguros.
“A falta de limites pode levar à insegurança, a rebeldia e a uma falsa sensação de poder que será destruída pela realidade do mundo fora do lar”, observa Rosa.
Cabe aos pais dizer não com doçura e firmeza, explicando com clareza, quando for possível, as razões pelas quais não obedecerá ao seu desejo. Dr. Içami afirma que em último caso, quando faltarem argumentos é bom fazer prevalecer a boa velha autoridade paterna.
Rádio Litoral
Um dia, o sacristão da Igreja resolveu perguntar-lhe: "Você vem todos os dias aqui, entra e sai. Você não faz nenhuma oração para Deus?".
Ele muito humilde disse: "Eu não sei rezar, por isso apenas digo: Jesus, boa tarde! Sou o Zé e vim te visitar".
Um dia, o Zé ficou doente e foi internado. A sua irmã foi lhe visitar e disse: "Zé, todos os doentes dizem que você está sempre alegre e faz com que eles fiquem alegres também. Qual o motivo de tanta alegria?". Ele respondeu que era devido a visita que recebia. A irmã perguntou que visita era aquela, visto que todos viam a cadeira perto de sua cama sempre vazia, então ele disse: "A visita chega todo dia no mesmo horário, senta na cadeira, olha para mim, sorri e diz:
A minha PAZ eu vos dou. (Jo 14, 27)
Feliz 2012! Um ano de muito amor, saúde e paz.
1º - Saber colocar-se no lugar do outro.
2º - Não responder à violência com violência.
3º - Promover o diálogo.
4º - Interessar-se pela comunidade.
5º - Descobrir e valorizar o que há de positivo nas pessoas.
6º - Fazer parceria, juntar forças.
7º - Cuidar das causas dos problemas.
8º - Conhecer e usar os recursos legais.
9º - Não ficar em silêncio diante da injustiça.
10º - Cultivar a espiritualidade da esperança e da reconciliação.