Em La Salette, Nossa Senhora apareceu usando uma Cruz e uma corrente todas especiais.
Mélanie, ela própria nos contou como eram:
“A Santa Virgem tinha uma belíssima cruz pendurada no pescoço. Essa cruz parecia ser dourada, mas digo dourada para não dizer que era folheada a ouro (...). Sobre esta cruz brilhantíssima havia um crucificado.”
“Era Nosso Senhor com os
braços estendidos sobre a cruz. Quase nas duas extremidades da cruz, de um lado
havia um martelo e do outro uma torquês.”
“A cor da pele do crucificado era natural, mas brilhava com grande fulgor. E a luz que emanava de todo seu corpo parecia dardos brilhantíssimos que perpassavam meu coração de desejo de me fundir n’Ele.’
“Por vezes Cristo parecia morto."
“A cor da pele do crucificado era natural, mas brilhava com grande fulgor. E a luz que emanava de todo seu corpo parecia dardos brilhantíssimos que perpassavam meu coração de desejo de me fundir n’Ele.’
“Por vezes Cristo parecia morto."
“Ele tinha a cabeça inclinada e o corpo estava afastado, como a ponto de cair, se não fosse retido pelos pregos que o seguravam na cruz.’
“Outras vezes Cristo parecia vivo. Tinha a cabeça erguida, os olhos abertos, e parecia estar na cruz por vontade própria.’
“E em algumas ocasiões parecia falar”.
Geralmente interpreta-se o
martelo como símbolo daqueles que pela sua má vida, pelo menosprezo da Lei
divina e até pelo ódio, pregam ainda mais Nosso Senhor Jesus Cristo na cruz.
Nesta concepção a torquês representa aqueles que, pelas suas boas ações, diminuem as dores de Nosso Senhor, e dentro de suas possibilidades tentam despregá-lo da cruz.
“A Santíssima Virgem – lembra ainda Mélanie – tinha duas correntes, uma um pouco mais larga que a outra. Da mais estreita estava pendurada a cruz à qual me referi. Essas correntes (é preciso dar-lhes o nome de correntes) eram raios de glória de grande brilho, que não é fixo mas faiscante”.
Nesta concepção a torquês representa aqueles que, pelas suas boas ações, diminuem as dores de Nosso Senhor, e dentro de suas possibilidades tentam despregá-lo da cruz.
“A Santíssima Virgem – lembra ainda Mélanie – tinha duas correntes, uma um pouco mais larga que a outra. Da mais estreita estava pendurada a cruz à qual me referi. Essas correntes (é preciso dar-lhes o nome de correntes) eram raios de glória de grande brilho, que não é fixo mas faiscante”.
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