"Ó Deus, criaste-nos para Ti e o nosso coração vive inquieto enquanto não repousa em Ti!" (Santo Agostinho)

"Faça poucas coisas, mas as faça bem!" (São Francisco de Assis)

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Amor e responsabilidadfe

AMOR E RESPONSABILIDADE NA TRANSMISSÃO DA VIDA


É sempre emocionante sentir a presença de uma mulher grávida. Ela é portadora de um mistério - o mistério da vida - e sonha com o futuro nascimento do seu bebê: Como será? Vai ser menino ou menina? De olhos escuros ou claros?
O filho que vai nascer se torna, pois, o centro das atenções e cuidados dos pensamentos e ações da futura mãe.
A criança, que no seio materno ensaia já os primeiros movimentos, "sabe" com quanto amor está sendo esperada. E isto lhe faz bem. O contrário também é verdade, ou seja: se uma criança não for aceita ou "ficar sabendo" que os pais brigam ou se odeiam, então ela carregará pela vida afora uma marca negativa. Daí nasce a necessidade de se gerar uma nova vida somente num clima de amor e responsabilidade.
Os pais, quando decidem ter filho, se tornam cooperadores de Deus criador e participam da alegria e dos benefícios dessa nobre função: "Os filhos são, sem dúvida, o maior dom do matrimonio e contribuem muito para o bem dos próprios pais" (GS 50).
Cada filho será fruto e expressão do amor e da comunhão da vida dos esposos. A família continua sendo, portanto, o lugar privilegiado para se transmitir a vida.
(Texto extraído do Livro CREIO NA FAMÍLIA Edições Paulinas)

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